17/12/2010

VÍDEO DE UM OBJETO FANTÁSTICO!

Veja o vídeo e divulgue um objeto fantástico, de tecnologia  revolucionária!
O texto de apresentação é fantástico.

Veja o vídeo e divulgue um objeto fantástico, de tecnologia  revolucionária!

Dicas do Prof. Pasquale - ' ditos populares'

VIVENDO E APRENDENDO...
E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'...
Dicas do Prof. Pasquale:
No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro' 
"Minha grande dúvida na infância.... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!"  EU NÃO SABIA. E VOCÊ ?

Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?" Tudo bem eu era uma malinha!

'Cor de burro quando foge.'
correto é: 'Corro de burro quando foge!' Esse foi o pior de todos!
Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor??? Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!

Outro que no popular todo mundo erra: 'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!"  O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que todo mundo diz errado, "Cuspido e escarrado" - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. "Esse... Sei lá!"
correto é: 'Esculpido em Carrara .' ( Carrara é um tipo de
mármore)

Mais um famoso... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
correto é:'Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!'

Vai dizer que você falava corretamente todos esses???

16/12/2010

HOMENAGEM PÓSTUMA AO PROFESSOR KÁSSIO

PORQUE SOMOS PROFESSORES
Tarcísio Mauro Vago e Rodolfo Novellino Benda
(Professores da EEFFTO/UFMG)
  
Para o Professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes,
em honra de sua VIDA, e aos que compartilham a imensa dor de sua perda.
 “Me diz como pode acontecer, um simples canalha mata um Rei, em menos de um segundo...”
 Há exatos 30 anos, Milton Nascimento cantou este verso para Lennon.
 Agora, tristes, dilacerados pela dor, perplexos e indignados, cantamos o mesmo verso para Kássio Vinícius Castro Gomes, o Filho, o Esposo, o Pai de 2 Crianças, o Amigo querido e generoso, o Professor de Educação Física de tantos Alunos e Alunas.
 É impossível dimensionarmos racionalmente o tamanho desta perda...
 Kássio era para nós também um Rei, mas um Rei escolhido por nós, do nosso jeito. E nós o perdemos tão cedo, quando tanta VIDA havia ainda para viver. Tantos sonhos, tantas histórias...
 Como pode acontecer? Por que isso pôde acontecer?
É um “desenredo”, é esta “vida que a morte anda armando”, é esta “morte que a vida anda tendo...”, como cantaram dolorosamente Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.
 Mas, Kássio era daqueles que queriam a VIDA DA VIDA. Por isso, foi um Rei à sua maneira.
 O nosso carinho por ele, a nossa homenagem para ele, é CONTINUAR A VIDA: SER KÁSSIO por aí afora, por onde estivermos, diante de crianças, de jovens, de adultos, enfim, diante dos humanos, em todos os seus sentimentos, asperezas e contradições.
 É o que a VIDA de Kássio nos inspira. É o que sua VIDA nos exige. Porque foi isso que ele sempre fez: Viveu e quis ver a vida nascer, e a alegria se espalhar.
 Kássio “ficou encantado”, diria Guimarães Rosa, e agora é Estrela, é Luz, é Saudade, é Inspiração. Uma Estrela a indicar caminhos, nos pedindo para insistir na Esperança, no Afeto, na Solidariedade, na Amorosidade, na Justiça.
 Brilhe para nós, Kássio, que precisamos tanto, para CONTINUAR A VIDA.
 E para CONTINUAR A VIDA é preciso EXIGIR que seja realizado o Direito de Kássio, de sua Família e de seus Amigos à Justiça. É o mínimo que lhe devemos, em honra de sua VIDA.
 E nós estamos aqui para EXIGIR JUSTIÇA.   
 Como pode acontecer?
 Este absurdo acontecimento, que causou comoção à população de Belo Horizonte e de Betim, onde Kássio morava, e estarreceu o Brasil, não pode ficar impune.
 Um Professor chega para exercer seu Ofício em seu lugar de trabalho, o Instituto Izabella Hendrix. Em seu interior, é atacado por um estudante do Curso de Educação Física, que conseguiu entrar armado com faca nesta Instituição que se diz ‘protegida’. Em instantes, este Professor está morto. Um crime traiçoeiro, covarde, premeditado.
 Infelizmente, foi também uma tragédia anunciada, e que poderia ter sido evitada: este aluno já havia causado problemas na Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), de Belo Horizonte, à qual esteve matriculado em 2008. Lá, ameaçou e perseguiu Professores e Estudantes, foi denunciado à Polícia, e sua família ‘convidada’ a retirá-lo de lá – expediente usado para não caracterizar expulsão.
 Pelo Direito à Justiça, conclamamos que as autoridades desta Instituição, e também seus Professores e Estudantes, venham a público dar conhecimento dos problemas então causados por este aluno, enquanto esteve lá. Uma atitude que poderá ser decisiva.
 Após ser ‘retirado’ da UNIVERSO, lamentavelmente, outra Instituição de Ensino Superior de Belo Horizonte,  o Instituto Izabella Hendrix, recebeu este aluno com uma simples transferência, sem realizar procedimentos acadêmicos rigorosos para o ingresso em seu corpo discente. Atitude que caracteriza descuido e irresponsabilidade acadêmicas. Ainda mais em uma Instituição que usa como propaganda o fato de ser centenária. Este tempo, por si só, não é garantia de qualidade. Mas, exatamente por ser centenária, esta Instituição tem como obrigação zelar por uma Educação Superior de qualidade. Infelizmente, parece mais evidente que orientou-se por interesses econômicos.     
 O que se exige e se espera desta Instituição, se ela quer respeitar sua própria História, e não maculá-la ainda mais, é que não se preocupe tanto em preservar seu nome, mas em assumir atitude digna diante da gravidade do acontecimento: expor à Justiça os fatos, com depoimentos de suas autoridades sobre todo o histórico escolar deste aluno e entregando todas as provas indiciárias de que dispuser.  
 E, principalmente, que ofereça, de fato e não por mera retórica, à Família do Professor Kássio, todo o amparo jurídico para realizar seu Direito à Justiça. Contratar Advogados e assumir seus custos são suas obrigações mínimas. O silêncio desta Instituição (o mesmo silêncio que pediu a seus Professores por mensagem eletrônica), as tentativas de tomar o fato como “caso isolado” e de procurar manter seu cotidiano em normalidade (procedimento mais que artificial, desumano), poderão ser vistos como sinônimos de cumplicidade com a violência. Será outra barbaridade contra o Professor Kássio e à sua Família.
  Este lamentável acontecimento também exige ser analisado tendo em vista as circunstâncias em que se realiza o ensino superior privado no Brasil. É evidente a crise que muitas dessas Instituições experimentam, depois de anos de crescimento desordenado, em que critérios acadêmicos mínimos foram e são atropelados, em uma busca desesperada por alunos (mais verdadeiro será dizer ‘clientes’). A absoluta falta de rigor acadêmico em processos seletivos para ingresso expressa mensagem de que o que importa e acaba decidindo a entrada e a permanência de alunos em tais instituições é aumentar o efetivo que paga suas mensalidades. Sim, sabemos de exceções, sabemos que existem instituições privadas idôneas, mas elas apenas confirmam a regra.
 A Educação Superior é direito de todos, e somos desde sempre favoráveis às ações que o ampliem, especialmente àqueles que sempre foram excluídos dele. No entanto, a realização deste direito há que ser simultânea à garantia da qualidade acadêmica da Educação Superior, o que só se consegue com princípios e práticas acadêmicas rigorosas, que não se deixam capturar nem tampouco reduzir aos interesses de uma indústria de diplomas – que não tem escrúpulos quando se trata de obter lucros.
 A conseqüência é a banalização da Educação Superior, em que o ingresso, a permanência e a aprovação se dão a qualquer preço – ou melhor (ou pior), ao preço de uma mensalidade paga em dia. Sem critérios, sem rigor, sem procedimentos acadêmicos, o que temos? Temos isso que está aí...  
 Uma das conseqüências perversas disso que temos aí sob o nome de “ensino superior privado” é a exposição de Professores e Estudantes à insegurança, à violência, à barbárie. O Professor Kássio foi mais uma vítima destas circunstâncias. Importa compreender que tais circunstâncias não são obras do acaso: são produto do modus operandi predominante em instituições de ensino superior privado.
 Particularmente, o Professor se vê desprotegido, desamparado e  desautorizado no exercício de seu Ofício.  É o maior prejudicado. Todos os dias a morte o espreita: a morte de sua vontade, a morte de seu ímpeto, a morte de seu desejo de se envolver com a Educação. E a morte mesmo, crua e bárbara. Temos morrido um pouco a cada dia...  
 No entanto, é preciso enfrentar essas mortes. Enfrentar a barbárie. Para que ela não se repita. A barbárie não pode ser maior que nós.
 Por isso, a nossa dor de agora se expressa também em nossa rebeldia. Não é hora de calar.
 Nos rebelamos contra o aviltamento de nosso Ofício de Professor. Nos rebelamos contra as precárias condições em que nosso trabalho se realiza, em que o salário humilhante é apenas a parte mais visível. Nos rebelamos contra a mercantilização da Educação.
 Repudiamos este intolerável atentado à nossa condição de Professores.
 Há algo de muito errado em uma sociedade em que Professores são mortos dentro de escolas...
 Os Professores queremos isso: respeito à nossa condição.
 O que temos feito?
 Contra todas as dificuldades, e ainda que também estejamos sujeitos ao erro, temos nos esforçado para oferecer com o nosso trabalho uma contribuição para a Cidadania, procurando formar profissionais de várias áreas, todas necessárias ao País. Mas, nossa Profissão tem sido constantemente desvalorizada.
 Tentamos primar pelo rigor acadêmico, valorizar a aquisição de conhecimentos fundamentais à formação e a intervenção profissionais. É o que a sociedade, com toda razão, espera de nós.
 Porque somos Professores, trabalhamos com a palavra, o argumento, os conhecimentos vindos das ciências e das culturas para olhar a realidade que nos envolve. 
 Porque somos Professores, procuramos agir para potencializar o que é bom, e para enfrentar as nossas muitas dores sociais.
 Porque somos Professores, assumimos compromissos com os problemas que afligem nosso País, nossas crianças, nossos jovens, nossos adultos.
 Porque somos Professores, continuaremos trabalhando para a construção do presente, e do futuro. Não importa o quanto distante esteja. Importa é que estamos aqui.
 Porque somos Professores, pedimos apenas isso: RESPEITO E DIGNIDADE PARA A NOSSA PROFISSÃO.
 Porque somos Professores, exigimos JUSTIÇA: para o Kássio, para toda a sociedade. 
 Porque somos Professores, são estas as nossas maneiras de amar este nosso País tão querido.
 Professores são aqueles que “escrevem cartas para o futuro”, alguém disse –  escrevem cartas no presente para que exista futuro...
 O Professor Kássio vinha escrevendo suas cartas, e elas eram tão bonitas. E nós sabíamos disso. Todos os seus alunos e alunas sabem disso. Sua Família sabe disso.
 Nós, seus amigos Professores de Educação Física, sentimos muito orgulho de tê-lo tido entre nós.
 Porque somos Professores, PORQUE SOMOS KÁSSIO, continuaremos a escrever cartas. Não nos matem. Tratemos de cuidar da VIDA.
 Pelo Kássio. Por nós. Pela própria VIDA.
 A VIDA CONTINUA.

Teste seu potencial de inteligência

Potencial de inteligência
1º TESTE:


Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! Seja honesto... faça cálculos mentais...


Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é total?


(resposta abaixo)
O teu resultado = 5000


A resposta certa e 4100 !!!!


Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece e que a sequencia decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).

O PODER DA EDUCAÇÃO - DESCONHEÇO AUTORIA

No século VII a.C. viveu em Esparta um legislador chamado Licurgo.
Conta-se que o Licurgo foi convidado a proferir uma palestra a respeito da educação. Aceitou o convite e pediu o prazo de seis meses para se preparar. Esse pedido causou estranheza, pois todos sabiam que ele tinha capacidade e condições de falar a qualquer momento sobre o tema.
Passado os seis meses, Licurgo compareceu perante o povo em expectativa. Postou-se à tribuna e logo em seguida entraram dois criados, cada qual portando duas gaiolas. Em cada uma havia um animal, sendo duas lebres e dois cães. A um sinal previamente estabelecido, um dos criados abriu a porta de uma das gaiolas e a pequena lebre, branca, saiu a correr espantada. Logo em seguida o outro criado abriu a gaiola em que estava o cão e este saiu na correria atrás da lebre. Alcançou-a com destreza, á matou rapidamente.
A cena chocou a todos. Um grande silêncio tomou conta da assembléia e os corações pareciam saltar do peito. Ninguém conseguia entender o que Licurgo desejava com tal agressão.
Licurgo nada falou. Tornou a repetir o sinal e a outra lebre foi libertada. A seguir, o outro cão. O povo mal continha a respiração. Alguns, mais sensíveis, levaram as mãos aos olhos para não ver a reprise da morte bárbara do indefeso animalzinho que corria e saltava pelo palco. No primeiro instante, o cão investiu contra a lebre. Contudo, em vez de mordê-la, bateu-lhe com a pata e ela caiu. Logo a lebre ergueu-se e se pôs a brincar com o cão. Para surpresa de todos, os dois ficaram a demonstrar tranqüila convivência, saltitando de um lado a outro do palco.
Então, Licurgo falou:
- Povo de Esparta. O que acabais de assistir é uma demonstração do que pode a educação. Ambas as lebres são filhas da mesma matriz, foram alimentadas igualmente e receberam os mesmos cuidados. Assim, igualmente, os cães. A diferença entre os primeiros e os segundos é, simplesmente, a educação. E prosseguiu vivamente o seu discurso, dizendo das excelências do processo educativo:
- A educação, baseada numa concepção exata da vida, transformaria a face do mundo. Eduquemos nossos filhos, esclareçamos sua inteligência, mas, antes de tudo, falemos aos seus corações, ensinemos a eles a despojarem-se das suas imperfeições. Lembremo-nos de que a sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores. Percebe-se, portanto, que a educação não se constitui em mero estabelecimento de informações, mas sim de se trabalhar as potencialidades interiores do ser, a fim de que floresçam.
O verbo EDUCAR é originário do latim “educare” (ou “educcere”), e quer dizer “extrair”, “sacar fora”.

MAFALDA EM ANO NOVO - Quino


APROVEITO E DESEJO AOS QUE AQUI PASSAREM O MESMO QUE A MAFALDA... ESPERO QUE REALMENTE TODOS NÓS  POSSAMOS SER BEM  MELHORES EM 2011!
E que o novo ano traga para nós a certeza da partilha de bons momentos na vida, o alento quando enfrentarmos a adversidade e a fé na construção de um mundo mais belo, saudável, justo, humano e digno para todos. 1 bjo meu, Tânia

08/12/2010

Estratégia Educacional... Marcas de batom no banheiro...

ANALISAR ESTA SITUAÇÃO E DIZER BASTA A TUDO AQUILO QUE NOS IMPEDE DE SER FELIZ.

PORQUE MUITAS VEZES COM BELAS PALAVRAS E COM BONS EXEMPLOS NÃO CONSEGUIMOS MOSTRAR QUE O OUTRO ESTÁ EXTRAPOLANDO!

COMUNICAÇÃO
Marcas de batom no banheiro...
 
Numa  escola pública estava ocorrendo uma situação  inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o  espelho para remover o excesso de batom.  O diretor andava bastante  aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o  espelho  ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam  as mesmas marcas de batom...
 
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou  pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas  marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as  marcas de batom no banheiro reapareceram...
 
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro,  e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e  passou no espelho.
 
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
 
Moral da história: Há professores e há educadores...
 
Comunicar é sempre um  desafio!
 
Ás vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos  resultados.
 
Por que?
 
é Porque a bondade que  nunca repreende não é bondade:  é passividade;
 
é Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência;
 
é Porque a serenidade que nunca se  desmancha não é  serenidade: é indiferença;
 
é Porque a tolerância que  nunca replica não é tolerância: é  imbecilidade."
 
*****

A maior barreira para o sucesso é o medo do fracasso! 

Pais de hoje educam os filhos para o trabalho, mas não para o amor - Rosa Avello

Eles fazem tudo que podem para mostrar aos jovens o quanto é importante desenvolver uma carreira, mas se esquecem de ensinar-lhes como lidar com os relacionamentos afetivos. O resultado é a formação de adultos bem-sucedidos profissionalmente e incompetentes no âmbito amoroso, pessoas que sofrem solitárias ou fazem sofrer quem com elas se relaciona.

Uma amiga queixou-se que o filho rejeita o vínculo afetivo duradouro. Aos 32 anos, acha que o amor é hipocrisia. Lembrei-me, então, de como ela e o ex-marido sempre proporcionaram a esse rapaz conforto e luxo, conseguidos graças à dedicação de ambos ao trabalho. Depois de separados, persistiram na missão de servir de exemplo ao filho, mostrando orgulho pela carreira construída e pelos ganhos financeiros. Essas lembranças me levaram a refletir sobre as mensagens hoje transmitidas aos jovens sobre carreiras e relações afetivas. Que diferença!
Pais como minha amiga e o ex-marido educam os filhos para admirar e valorizar a carreira. Mas quase não vejo pais que os eduquem de modo a ver a relação amorosa como um patrimônio que deva ser cuidado para que dele tenham orgulho no fim da vida.
Noto pais sacrificando para dar aos filhos exemplo de profissionalismo. Mas não vejo casais cultivando uma relação gostosa e consistente que sirva de exemplo para os filhos. Conheço pais que não medem esforços para que os filhos aprendam a comunicar-se em outros idiomas. Nunca encontrei pais que procurassem incentivar seus rebentos a comunicar-se sem mentiras e manipulações. Ouço pais e mães citando gurus corporativos para inculcar nos filhos a atitude de vestir a camisa da empresa. Mas não conheci pais e mães que se esforçassem para ensinar-lhes a serem cônjuges fiéis.
Existe muita dedicação na aquisição de competências profissionais e pouca na de competências para a vida amorosa. As pessoas acreditam que nasceram sabendo como se relacionar afetivamente. Mas cresce o número de relações sem harmonia e dignidade, de pessoas incompetentes afetivamente, que geram sofrimento em quem se envolve com elas.
Respeito e compromisso aparecem no discurso da maioria, mas não nas atitudes. Cansei de ouvir relatos de rapazes que conhecem moças na balada e as levam para casa, para uma noite de prazer. De madrugada, elas vão embora - e eles voltam a dormir, despreocupadamente, a despeito dos perigos da cidade. Não há sensibilidade e respeito da parte deles, e elas não se fazem respeitar nesta questão. Ligar no dia seguinte para agradecer pelos momentos passados juntos, então, nem pensar! São descartáveis uns para os outros. Compromisso é um conceito que parece referir-se a casamento apenas e não ao cuidado que devemos ter com alguém com quem estivemos envolvidos, ainda que por pouco tempo.
As moças dizem que os rapazes somem de repente. Não ligam, não atendem às chamadas, não dão notícias. Por e-mail a desculpa é sempre a mesma: "Estou atolado de trabalho!" Descobre-se depois que saem com outras. Isso é falta do quê? Educação? Respeito? Caráter? Ora, se alguém some do trabalho sem dar motivo é demitido por justa causa!
Não me entenda mal, leitor. Não coloco o trabalho em oposição à relação amorosa. Creio que ambos são imprescindíveis para o equilíbrio e a saúde mental. Creio também que é infeliz quem busca realização em um ou em outro apenas. Meu alerta é no sentido de conscientizar e sensibilizar. Se o cuidado na educação para as relações amorosas fosse igual ao que se dá à formação profissional não haveria tanta gente sozinha, infeliz ou vivendo relações insanas.
* Rosa Avello, psicoterapeuta na capital paulista, é especialista em sexualidade humana pelo Instituto Sedes Sapientiae, em psicodinâmica aplicada aos negócios pelo Grupo Dirigido (GD) e na aplicação do MBTI (instrumento de identificação dos perfis psicológicos) pelo Instituto Felipelli. Site: www.rosavello.com

Se um cachorro fosse professor - Ramiro Ros

Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
E o MAIS importante de tudo....
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE DIZEM SER IRRACIONAL!!!!

07/12/2010

É BOM SABER! Vícios de linguagem


As armadilhas da língua  
Você sabe o que é tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento
final
- certeza
absoluta
- quantia
exata
- nos dias 8, 9 e 10,
inclusive
- juntamente
com
-
expressamente proibido
- em duas metades
iguais
- sintomas
indicativos
- há anos
atrás
- vereador
da cidade
-
outra alternativa
- detalhes
minuciosos
- a razão é
porque
- anexo
junto à carta
- de sua
livre escolha
- superávit
positivo
-
todos foram unânimes
- conviver
junto
- fato
real
- encarar
de frente
- multidão
de pessoas
- amanhecer
o dia
- criação
nova
- retornar
de novo
- empréstimo
temporário
- surpresa
inesperada
- escolha
opcional
- planejar
antecipadamente
- abertura
inaugural
-
continua a permanecer
- a
última versão definitiva
-
possivelmente poderá ocorrer
- comparecer
em pessoa
- gritar
bem alto
- propriedade
característica
-
demasiadamente excessivo
- a seu critério
pessoal
- exceder
em muito .
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada?  É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.

Verifique se não está caindo nesta armadilha.
 
Gostou?
Repasse para os amigos amantes da lingua.