17/12/2010

VÍDEO DE UM OBJETO FANTÁSTICO!

Veja o vídeo e divulgue um objeto fantástico, de tecnologia  revolucionária!
O texto de apresentação é fantástico.

Veja o vídeo e divulgue um objeto fantástico, de tecnologia  revolucionária!

Dicas do Prof. Pasquale - ' ditos populares'

VIVENDO E APRENDENDO...
E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'...
Dicas do Prof. Pasquale:
No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro' 
"Minha grande dúvida na infância.... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro' "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!"  EU NÃO SABIA. E VOCÊ ?

Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.' "Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?" Tudo bem eu era uma malinha!

'Cor de burro quando foge.'
correto é: 'Corro de burro quando foge!' Esse foi o pior de todos!
Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor??? Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!

Outro que no popular todo mundo erra: 'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!"  O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que todo mundo diz errado, "Cuspido e escarrado" - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. "Esse... Sei lá!"
correto é: 'Esculpido em Carrara .' ( Carrara é um tipo de
mármore)

Mais um famoso... 'Quem não tem cão, caça com gato.' "Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
correto é:'Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!'

Vai dizer que você falava corretamente todos esses???

16/12/2010

HOMENAGEM PÓSTUMA AO PROFESSOR KÁSSIO

PORQUE SOMOS PROFESSORES
Tarcísio Mauro Vago e Rodolfo Novellino Benda
(Professores da EEFFTO/UFMG)
  
Para o Professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes,
em honra de sua VIDA, e aos que compartilham a imensa dor de sua perda.
 “Me diz como pode acontecer, um simples canalha mata um Rei, em menos de um segundo...”
 Há exatos 30 anos, Milton Nascimento cantou este verso para Lennon.
 Agora, tristes, dilacerados pela dor, perplexos e indignados, cantamos o mesmo verso para Kássio Vinícius Castro Gomes, o Filho, o Esposo, o Pai de 2 Crianças, o Amigo querido e generoso, o Professor de Educação Física de tantos Alunos e Alunas.
 É impossível dimensionarmos racionalmente o tamanho desta perda...
 Kássio era para nós também um Rei, mas um Rei escolhido por nós, do nosso jeito. E nós o perdemos tão cedo, quando tanta VIDA havia ainda para viver. Tantos sonhos, tantas histórias...
 Como pode acontecer? Por que isso pôde acontecer?
É um “desenredo”, é esta “vida que a morte anda armando”, é esta “morte que a vida anda tendo...”, como cantaram dolorosamente Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.
 Mas, Kássio era daqueles que queriam a VIDA DA VIDA. Por isso, foi um Rei à sua maneira.
 O nosso carinho por ele, a nossa homenagem para ele, é CONTINUAR A VIDA: SER KÁSSIO por aí afora, por onde estivermos, diante de crianças, de jovens, de adultos, enfim, diante dos humanos, em todos os seus sentimentos, asperezas e contradições.
 É o que a VIDA de Kássio nos inspira. É o que sua VIDA nos exige. Porque foi isso que ele sempre fez: Viveu e quis ver a vida nascer, e a alegria se espalhar.
 Kássio “ficou encantado”, diria Guimarães Rosa, e agora é Estrela, é Luz, é Saudade, é Inspiração. Uma Estrela a indicar caminhos, nos pedindo para insistir na Esperança, no Afeto, na Solidariedade, na Amorosidade, na Justiça.
 Brilhe para nós, Kássio, que precisamos tanto, para CONTINUAR A VIDA.
 E para CONTINUAR A VIDA é preciso EXIGIR que seja realizado o Direito de Kássio, de sua Família e de seus Amigos à Justiça. É o mínimo que lhe devemos, em honra de sua VIDA.
 E nós estamos aqui para EXIGIR JUSTIÇA.   
 Como pode acontecer?
 Este absurdo acontecimento, que causou comoção à população de Belo Horizonte e de Betim, onde Kássio morava, e estarreceu o Brasil, não pode ficar impune.
 Um Professor chega para exercer seu Ofício em seu lugar de trabalho, o Instituto Izabella Hendrix. Em seu interior, é atacado por um estudante do Curso de Educação Física, que conseguiu entrar armado com faca nesta Instituição que se diz ‘protegida’. Em instantes, este Professor está morto. Um crime traiçoeiro, covarde, premeditado.
 Infelizmente, foi também uma tragédia anunciada, e que poderia ter sido evitada: este aluno já havia causado problemas na Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), de Belo Horizonte, à qual esteve matriculado em 2008. Lá, ameaçou e perseguiu Professores e Estudantes, foi denunciado à Polícia, e sua família ‘convidada’ a retirá-lo de lá – expediente usado para não caracterizar expulsão.
 Pelo Direito à Justiça, conclamamos que as autoridades desta Instituição, e também seus Professores e Estudantes, venham a público dar conhecimento dos problemas então causados por este aluno, enquanto esteve lá. Uma atitude que poderá ser decisiva.
 Após ser ‘retirado’ da UNIVERSO, lamentavelmente, outra Instituição de Ensino Superior de Belo Horizonte,  o Instituto Izabella Hendrix, recebeu este aluno com uma simples transferência, sem realizar procedimentos acadêmicos rigorosos para o ingresso em seu corpo discente. Atitude que caracteriza descuido e irresponsabilidade acadêmicas. Ainda mais em uma Instituição que usa como propaganda o fato de ser centenária. Este tempo, por si só, não é garantia de qualidade. Mas, exatamente por ser centenária, esta Instituição tem como obrigação zelar por uma Educação Superior de qualidade. Infelizmente, parece mais evidente que orientou-se por interesses econômicos.     
 O que se exige e se espera desta Instituição, se ela quer respeitar sua própria História, e não maculá-la ainda mais, é que não se preocupe tanto em preservar seu nome, mas em assumir atitude digna diante da gravidade do acontecimento: expor à Justiça os fatos, com depoimentos de suas autoridades sobre todo o histórico escolar deste aluno e entregando todas as provas indiciárias de que dispuser.  
 E, principalmente, que ofereça, de fato e não por mera retórica, à Família do Professor Kássio, todo o amparo jurídico para realizar seu Direito à Justiça. Contratar Advogados e assumir seus custos são suas obrigações mínimas. O silêncio desta Instituição (o mesmo silêncio que pediu a seus Professores por mensagem eletrônica), as tentativas de tomar o fato como “caso isolado” e de procurar manter seu cotidiano em normalidade (procedimento mais que artificial, desumano), poderão ser vistos como sinônimos de cumplicidade com a violência. Será outra barbaridade contra o Professor Kássio e à sua Família.
  Este lamentável acontecimento também exige ser analisado tendo em vista as circunstâncias em que se realiza o ensino superior privado no Brasil. É evidente a crise que muitas dessas Instituições experimentam, depois de anos de crescimento desordenado, em que critérios acadêmicos mínimos foram e são atropelados, em uma busca desesperada por alunos (mais verdadeiro será dizer ‘clientes’). A absoluta falta de rigor acadêmico em processos seletivos para ingresso expressa mensagem de que o que importa e acaba decidindo a entrada e a permanência de alunos em tais instituições é aumentar o efetivo que paga suas mensalidades. Sim, sabemos de exceções, sabemos que existem instituições privadas idôneas, mas elas apenas confirmam a regra.
 A Educação Superior é direito de todos, e somos desde sempre favoráveis às ações que o ampliem, especialmente àqueles que sempre foram excluídos dele. No entanto, a realização deste direito há que ser simultânea à garantia da qualidade acadêmica da Educação Superior, o que só se consegue com princípios e práticas acadêmicas rigorosas, que não se deixam capturar nem tampouco reduzir aos interesses de uma indústria de diplomas – que não tem escrúpulos quando se trata de obter lucros.
 A conseqüência é a banalização da Educação Superior, em que o ingresso, a permanência e a aprovação se dão a qualquer preço – ou melhor (ou pior), ao preço de uma mensalidade paga em dia. Sem critérios, sem rigor, sem procedimentos acadêmicos, o que temos? Temos isso que está aí...  
 Uma das conseqüências perversas disso que temos aí sob o nome de “ensino superior privado” é a exposição de Professores e Estudantes à insegurança, à violência, à barbárie. O Professor Kássio foi mais uma vítima destas circunstâncias. Importa compreender que tais circunstâncias não são obras do acaso: são produto do modus operandi predominante em instituições de ensino superior privado.
 Particularmente, o Professor se vê desprotegido, desamparado e  desautorizado no exercício de seu Ofício.  É o maior prejudicado. Todos os dias a morte o espreita: a morte de sua vontade, a morte de seu ímpeto, a morte de seu desejo de se envolver com a Educação. E a morte mesmo, crua e bárbara. Temos morrido um pouco a cada dia...  
 No entanto, é preciso enfrentar essas mortes. Enfrentar a barbárie. Para que ela não se repita. A barbárie não pode ser maior que nós.
 Por isso, a nossa dor de agora se expressa também em nossa rebeldia. Não é hora de calar.
 Nos rebelamos contra o aviltamento de nosso Ofício de Professor. Nos rebelamos contra as precárias condições em que nosso trabalho se realiza, em que o salário humilhante é apenas a parte mais visível. Nos rebelamos contra a mercantilização da Educação.
 Repudiamos este intolerável atentado à nossa condição de Professores.
 Há algo de muito errado em uma sociedade em que Professores são mortos dentro de escolas...
 Os Professores queremos isso: respeito à nossa condição.
 O que temos feito?
 Contra todas as dificuldades, e ainda que também estejamos sujeitos ao erro, temos nos esforçado para oferecer com o nosso trabalho uma contribuição para a Cidadania, procurando formar profissionais de várias áreas, todas necessárias ao País. Mas, nossa Profissão tem sido constantemente desvalorizada.
 Tentamos primar pelo rigor acadêmico, valorizar a aquisição de conhecimentos fundamentais à formação e a intervenção profissionais. É o que a sociedade, com toda razão, espera de nós.
 Porque somos Professores, trabalhamos com a palavra, o argumento, os conhecimentos vindos das ciências e das culturas para olhar a realidade que nos envolve. 
 Porque somos Professores, procuramos agir para potencializar o que é bom, e para enfrentar as nossas muitas dores sociais.
 Porque somos Professores, assumimos compromissos com os problemas que afligem nosso País, nossas crianças, nossos jovens, nossos adultos.
 Porque somos Professores, continuaremos trabalhando para a construção do presente, e do futuro. Não importa o quanto distante esteja. Importa é que estamos aqui.
 Porque somos Professores, pedimos apenas isso: RESPEITO E DIGNIDADE PARA A NOSSA PROFISSÃO.
 Porque somos Professores, exigimos JUSTIÇA: para o Kássio, para toda a sociedade. 
 Porque somos Professores, são estas as nossas maneiras de amar este nosso País tão querido.
 Professores são aqueles que “escrevem cartas para o futuro”, alguém disse –  escrevem cartas no presente para que exista futuro...
 O Professor Kássio vinha escrevendo suas cartas, e elas eram tão bonitas. E nós sabíamos disso. Todos os seus alunos e alunas sabem disso. Sua Família sabe disso.
 Nós, seus amigos Professores de Educação Física, sentimos muito orgulho de tê-lo tido entre nós.
 Porque somos Professores, PORQUE SOMOS KÁSSIO, continuaremos a escrever cartas. Não nos matem. Tratemos de cuidar da VIDA.
 Pelo Kássio. Por nós. Pela própria VIDA.
 A VIDA CONTINUA.

Teste seu potencial de inteligência

Potencial de inteligência
1º TESTE:


Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! Seja honesto... faça cálculos mentais...


Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é total?


(resposta abaixo)
O teu resultado = 5000


A resposta certa e 4100 !!!!


Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece e que a sequencia decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).

O PODER DA EDUCAÇÃO - DESCONHEÇO AUTORIA

No século VII a.C. viveu em Esparta um legislador chamado Licurgo.
Conta-se que o Licurgo foi convidado a proferir uma palestra a respeito da educação. Aceitou o convite e pediu o prazo de seis meses para se preparar. Esse pedido causou estranheza, pois todos sabiam que ele tinha capacidade e condições de falar a qualquer momento sobre o tema.
Passado os seis meses, Licurgo compareceu perante o povo em expectativa. Postou-se à tribuna e logo em seguida entraram dois criados, cada qual portando duas gaiolas. Em cada uma havia um animal, sendo duas lebres e dois cães. A um sinal previamente estabelecido, um dos criados abriu a porta de uma das gaiolas e a pequena lebre, branca, saiu a correr espantada. Logo em seguida o outro criado abriu a gaiola em que estava o cão e este saiu na correria atrás da lebre. Alcançou-a com destreza, á matou rapidamente.
A cena chocou a todos. Um grande silêncio tomou conta da assembléia e os corações pareciam saltar do peito. Ninguém conseguia entender o que Licurgo desejava com tal agressão.
Licurgo nada falou. Tornou a repetir o sinal e a outra lebre foi libertada. A seguir, o outro cão. O povo mal continha a respiração. Alguns, mais sensíveis, levaram as mãos aos olhos para não ver a reprise da morte bárbara do indefeso animalzinho que corria e saltava pelo palco. No primeiro instante, o cão investiu contra a lebre. Contudo, em vez de mordê-la, bateu-lhe com a pata e ela caiu. Logo a lebre ergueu-se e se pôs a brincar com o cão. Para surpresa de todos, os dois ficaram a demonstrar tranqüila convivência, saltitando de um lado a outro do palco.
Então, Licurgo falou:
- Povo de Esparta. O que acabais de assistir é uma demonstração do que pode a educação. Ambas as lebres são filhas da mesma matriz, foram alimentadas igualmente e receberam os mesmos cuidados. Assim, igualmente, os cães. A diferença entre os primeiros e os segundos é, simplesmente, a educação. E prosseguiu vivamente o seu discurso, dizendo das excelências do processo educativo:
- A educação, baseada numa concepção exata da vida, transformaria a face do mundo. Eduquemos nossos filhos, esclareçamos sua inteligência, mas, antes de tudo, falemos aos seus corações, ensinemos a eles a despojarem-se das suas imperfeições. Lembremo-nos de que a sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores. Percebe-se, portanto, que a educação não se constitui em mero estabelecimento de informações, mas sim de se trabalhar as potencialidades interiores do ser, a fim de que floresçam.
O verbo EDUCAR é originário do latim “educare” (ou “educcere”), e quer dizer “extrair”, “sacar fora”.

MAFALDA EM ANO NOVO - Quino


APROVEITO E DESEJO AOS QUE AQUI PASSAREM O MESMO QUE A MAFALDA... ESPERO QUE REALMENTE TODOS NÓS  POSSAMOS SER BEM  MELHORES EM 2011!
E que o novo ano traga para nós a certeza da partilha de bons momentos na vida, o alento quando enfrentarmos a adversidade e a fé na construção de um mundo mais belo, saudável, justo, humano e digno para todos. 1 bjo meu, Tânia

08/12/2010

Estratégia Educacional... Marcas de batom no banheiro...

ANALISAR ESTA SITUAÇÃO E DIZER BASTA A TUDO AQUILO QUE NOS IMPEDE DE SER FELIZ.

PORQUE MUITAS VEZES COM BELAS PALAVRAS E COM BONS EXEMPLOS NÃO CONSEGUIMOS MOSTRAR QUE O OUTRO ESTÁ EXTRAPOLANDO!

COMUNICAÇÃO
Marcas de batom no banheiro...
 
Numa  escola pública estava ocorrendo uma situação  inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o  espelho para remover o excesso de batom.  O diretor andava bastante  aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o  espelho  ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam  as mesmas marcas de batom...
 
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou  pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas  marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as  marcas de batom no banheiro reapareceram...
 
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro,  e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e  passou no espelho.
 
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
 
Moral da história: Há professores e há educadores...
 
Comunicar é sempre um  desafio!
 
Ás vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos  resultados.
 
Por que?
 
é Porque a bondade que  nunca repreende não é bondade:  é passividade;
 
é Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência;
 
é Porque a serenidade que nunca se  desmancha não é  serenidade: é indiferença;
 
é Porque a tolerância que  nunca replica não é tolerância: é  imbecilidade."
 
*****

A maior barreira para o sucesso é o medo do fracasso! 

Pais de hoje educam os filhos para o trabalho, mas não para o amor - Rosa Avello

Eles fazem tudo que podem para mostrar aos jovens o quanto é importante desenvolver uma carreira, mas se esquecem de ensinar-lhes como lidar com os relacionamentos afetivos. O resultado é a formação de adultos bem-sucedidos profissionalmente e incompetentes no âmbito amoroso, pessoas que sofrem solitárias ou fazem sofrer quem com elas se relaciona.

Uma amiga queixou-se que o filho rejeita o vínculo afetivo duradouro. Aos 32 anos, acha que o amor é hipocrisia. Lembrei-me, então, de como ela e o ex-marido sempre proporcionaram a esse rapaz conforto e luxo, conseguidos graças à dedicação de ambos ao trabalho. Depois de separados, persistiram na missão de servir de exemplo ao filho, mostrando orgulho pela carreira construída e pelos ganhos financeiros. Essas lembranças me levaram a refletir sobre as mensagens hoje transmitidas aos jovens sobre carreiras e relações afetivas. Que diferença!
Pais como minha amiga e o ex-marido educam os filhos para admirar e valorizar a carreira. Mas quase não vejo pais que os eduquem de modo a ver a relação amorosa como um patrimônio que deva ser cuidado para que dele tenham orgulho no fim da vida.
Noto pais sacrificando para dar aos filhos exemplo de profissionalismo. Mas não vejo casais cultivando uma relação gostosa e consistente que sirva de exemplo para os filhos. Conheço pais que não medem esforços para que os filhos aprendam a comunicar-se em outros idiomas. Nunca encontrei pais que procurassem incentivar seus rebentos a comunicar-se sem mentiras e manipulações. Ouço pais e mães citando gurus corporativos para inculcar nos filhos a atitude de vestir a camisa da empresa. Mas não conheci pais e mães que se esforçassem para ensinar-lhes a serem cônjuges fiéis.
Existe muita dedicação na aquisição de competências profissionais e pouca na de competências para a vida amorosa. As pessoas acreditam que nasceram sabendo como se relacionar afetivamente. Mas cresce o número de relações sem harmonia e dignidade, de pessoas incompetentes afetivamente, que geram sofrimento em quem se envolve com elas.
Respeito e compromisso aparecem no discurso da maioria, mas não nas atitudes. Cansei de ouvir relatos de rapazes que conhecem moças na balada e as levam para casa, para uma noite de prazer. De madrugada, elas vão embora - e eles voltam a dormir, despreocupadamente, a despeito dos perigos da cidade. Não há sensibilidade e respeito da parte deles, e elas não se fazem respeitar nesta questão. Ligar no dia seguinte para agradecer pelos momentos passados juntos, então, nem pensar! São descartáveis uns para os outros. Compromisso é um conceito que parece referir-se a casamento apenas e não ao cuidado que devemos ter com alguém com quem estivemos envolvidos, ainda que por pouco tempo.
As moças dizem que os rapazes somem de repente. Não ligam, não atendem às chamadas, não dão notícias. Por e-mail a desculpa é sempre a mesma: "Estou atolado de trabalho!" Descobre-se depois que saem com outras. Isso é falta do quê? Educação? Respeito? Caráter? Ora, se alguém some do trabalho sem dar motivo é demitido por justa causa!
Não me entenda mal, leitor. Não coloco o trabalho em oposição à relação amorosa. Creio que ambos são imprescindíveis para o equilíbrio e a saúde mental. Creio também que é infeliz quem busca realização em um ou em outro apenas. Meu alerta é no sentido de conscientizar e sensibilizar. Se o cuidado na educação para as relações amorosas fosse igual ao que se dá à formação profissional não haveria tanta gente sozinha, infeliz ou vivendo relações insanas.
* Rosa Avello, psicoterapeuta na capital paulista, é especialista em sexualidade humana pelo Instituto Sedes Sapientiae, em psicodinâmica aplicada aos negócios pelo Grupo Dirigido (GD) e na aplicação do MBTI (instrumento de identificação dos perfis psicológicos) pelo Instituto Felipelli. Site: www.rosavello.com

Se um cachorro fosse professor - Ramiro Ros

Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
E o MAIS importante de tudo....
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE DIZEM SER IRRACIONAL!!!!

07/12/2010

É BOM SABER! Vícios de linguagem


As armadilhas da língua  
Você sabe o que é tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento
final
- certeza
absoluta
- quantia
exata
- nos dias 8, 9 e 10,
inclusive
- juntamente
com
-
expressamente proibido
- em duas metades
iguais
- sintomas
indicativos
- há anos
atrás
- vereador
da cidade
-
outra alternativa
- detalhes
minuciosos
- a razão é
porque
- anexo
junto à carta
- de sua
livre escolha
- superávit
positivo
-
todos foram unânimes
- conviver
junto
- fato
real
- encarar
de frente
- multidão
de pessoas
- amanhecer
o dia
- criação
nova
- retornar
de novo
- empréstimo
temporário
- surpresa
inesperada
- escolha
opcional
- planejar
antecipadamente
- abertura
inaugural
-
continua a permanecer
- a
última versão definitiva
-
possivelmente poderá ocorrer
- comparecer
em pessoa
- gritar
bem alto
- propriedade
característica
-
demasiadamente excessivo
- a seu critério
pessoal
- exceder
em muito .
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada?  É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.

Verifique se não está caindo nesta armadilha.
 
Gostou?
Repasse para os amigos amantes da lingua.

30/11/2010

VÍDEO: CONSERVE O SEU PLANETA!

MARAVILHOSO VÍDEO, SÓ UM MINUTINHO E DÁ UMA EXCELENTE REFLEXÃO!VEJA. IMPERDÍVEL!

http://www.youtube.com/watch?v=tXH6D7wRK5s

Uma hora vai voltar para você, ainda dá tempo se todos fizermos a nossa parte.
 
Repasse.

O SEMEADOR DE TÂMARAS - JORGE BUCAY

TODO EDUCADOR SEMEIA TÂMARAS!!!

O Semeador de Tâmaras
«Num oásis escondido numa das mais longínquas paisagens do deserto, encontrava-se o velho Eliahu, de joelhos, ao lado de umas palmeiras de tâmaras.
O seu vizinho Hakim, o endinheirado mercador, deteve-se no oásis para descansar os camelos e viu Eliahu a transpirar, enquanto cavava na areia.
Então, velho? Que a paz esteja contigo.
- E contigo respondeu Eliahu, sem abandonar a sua tarefa.
- Que fazes aqui, com este calor e com essa pá nas mãos?
Estou a semear - disse o velho.
- Que semeias aqui, Eliahu?
- Tâmaras - disse Eliahu, apontando para as palmeiras à sua volta.
- Tâmaras! - repetiu o recém-chegado. E fechou os olhos como quem escuta a maior estupidez do mundo, com compreensão.

- O calor prejudicou-te o cérebro, querido amigo. Vem, deixa essa tarefa e vamos à loja beber um copo de licor.
- Não, tenho de acabar de semear. Depois, se quiseres, vamos beber um copo...
- Diz-me, amigo. Quantos anos tens?
- Não sei... Sessenta, setenta, oitenta... Não sei... Esqueci-me. Mas que importância tem isso?
- Olha, amigo. As tamareiras demoram mais de cinquenta anos a crescer e só quando se transformam em palmeiras adultas estão em condições de dar fruto. Não te desejo mal, como sabes. Oxalá vivas até aos cento e um anos, mas tu sabes que dificilmente poderás colher o que semeias hoje. Deixa isso e vem comigo.
- Olha, Hakim. Comi as tâmaras que outra pessoa semeou, outra pessoa que também sonhou em comê-las. Eu semeio, hoje, para que outros possam comer, amanhã, as tâmaras que estou a plantar... E nem que seja em honra desse desconhecido, vale a pena terminar a minha tarefa.
- Deste-me uma grande lição, Eliahu. Deixa-me pagar-te com um saco de moedas esta lição que hoje me deste. E, dizendo isto, Hakim pôs na mão do velho um saco de couro.
- Agradeço-te as moedas, amigo. Como vês, às vezes acontecem coisas destas: o teu prognóstico é que eu não chegarei a colher o que semeei. Parece verdade e, no entanto, olha, ainda não acabei de semear e já colhi um saco de moedas e a gratidão de um amigo.
- A tua sabedoria espanta-me, velho. Esta é a segunda grande lição que hoje me dás e talvez seja mais importante ainda do que a primeira. Deixa-me pagar-te também por essa lição com outro saco de moedas.
- Às vezes acontecem coisas destas - prosseguiu o velho E estendeu a mão, olhando para os dois sacos de moedas: - Semeei para não colher e, antes de acabar de semear, colhi não uma, mas duas vezes.
- Chega, velho. Não continues a falar. Se continuares a ensinar-me coisas, tenho medo que toda a minha fortuna não seja suficiente para te pagar...»

O que há com nossas crianças? Escrito por Cláudio Azevedo


Cláudio é médico com especialização em cirurgia geral e laparoscópica, psicoterapeuta, teósofo, tanatólogo, É Terapeuta Clínico do Colégio Internacional dos Terapeutas (CIT) e Presidente do Instituto Cultural Dinâmica Energética do Psiquismo (ICDEP) no Ceará.



Resumo do que circula na Internet


O que há com nossas crianças? Elas têm falado mais cedo, têm andado mais cedo, têm estatura maior que a média da geração anterior, são mais sensíveis e muito mais ativas e em geral evitam comer carne, e alguns são vegetarianos. Especialistas têm notado e descrito, também, uma mudança psicológica nessa nova geração de crianças, que deve ser percebida e entendida por nossos pediatras, professores e, principalmente, pelos seus pais:
  • Têm alta sensibilidade e se experimentam decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente. Elas demandam mais atenção e necessitam de estabilidade emocional e a presença de adultos em sua volta para sentirem-se em segurança.
  • São muito compassivas e têm muitos medos, principalmente da morte e da perda de entes queridos, pois dão grande valor à preciosidade da vida.
  • Têm grandes idéias mas se sentem frustrados pela falta de pessoas que acreditem nelas. Em geral, encontram uma maneira melhor de fazer as coisas, tanto em casa quanto na escola, o que faz com que as rotulem de “inconformistas”.
  • Possuem uma maneira própria de aprendizagem, principalmente na leitura e na matemática, necessitando de explicações satisfatórias e recusando memorizações ou simplesmente serem ouvintes. Resistem à imposição e à pressão psicológica, só aceitando a autoridade se for de forma democrática, com explicações e opções de escolha.
  • São extremamente intolerantes à desonestidade e à falta de autenticidade, sendo altamente perceptivas à ocorrência delas. Elas sabem quando alguma coisa está errada e se sentem altamente frustradas quando os pais ou professores lhe negam a verdade. Não entendem a disparidade entre o que sentem em seu íntimo (a verdade) e o que os adultos lhe dizem (inverdade).
  • Distraem-se com facilidade ou têm baixo poder de concentração. Podem ser consideradas anti-sociais, pois se não existem crianças com a mesma forma de ser à sua volta, aquietam-se introvertidas. Por isso são freqüentemente rotuladas como possuidoras de “Desordem de Déficit de Atenção”. Mas não são tímidas ou introvertidas se for para fazer aos outros perceberem as suas necessidades e/ou pontos de vista.
  • Tem excessiva quantidade de energia. Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa de seu interesse, sendo freqüentemente rotuladas, também, como “hiperativas”, possuidora de “Desordem Hiperativa de Déficit de Atenção”.
 A Associação Americana de Psiquiatria afirma que o diagnóstico de “Déficit de Atenção” e “Déficit Hiperativo de Atenção” requer a presença de nove sintomas de falta de atenção e nove de hiperatividade para o seu diagnóstico. Esses distúrbios podem se desenvolver antes dos sete anos de idade e perdurar até seis meses antes que os seus efeitos interfiram nas atividades escolares e sociais.

Distúrbios da atenção
1.      Prestam pouca atenção aos detalhes e cometem erros sem se importarem
2.      Têm dificuldade de prestar atenção
3.      Não escutam as pessoas
4.      Não continuam suas atividades até seu término
5.      Têm dificuldades de organização
6.      Evitam atividades com exijam demasiado esforço mental ou de concentração
7.      Perdem coisas necessárias na escola ou em outras atividades diárias
8.      Distraem-se facilmente
9.      Esquecem-se de suas atividades rotineiras

Hiperatividade
1.      Freqüentemente são irrequietos, mexendo-se continuamente
2.      Freqüentemente abandonam o seu assento quando deveriam permanecer sentados
3.      Estão sempre correndo e subindo em lugares impróprios
4.      Têm dificuldade em se encaixar em brincadeiras ou atividades mais moderadas
5.      Estão sempre em movimento, como se tivessem um motor perpetuamente ligado
6.      Falam demais
7.      Soltam respostas prematuramente
8.      Têm dificuldade de aguardar a vez
9.      Interrompem e atrapalham os outros

Mas é importante enfatizar que nem todas essas crianças com distúrbios da atenção são “doentes”, mas uma grande parte é constituída de crianças especiais, que têm nascido nos últimos 100 anos, principalmente de 1.987 (a partir de 16 e 17 de agosto, data em que houve o evento astrológico-astronômico conhecido como Convergência Harmônica) a 2.000, e que nem todas essas crianças especiais são “doentes”. Algumas pesquisas, como a encontrada em [mediconsult.com], estimam que existem de 3 a 5 milhões de crianças “hiperativas”. Se adicionarmos aquelas com deficiência de aprendizado, o quadro pode chegar a 10 milhões de crianças ou mais. Sendo assim, o National Institute of Mental Health (Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos), passou a considerar o “Déficit de Atenção por Hiperatividade” como uma prioridade nacional com liberação de muita verba para pesquisa.
O assunto sobre essas crianças especiais é fascinante e relativamente novo no campo da pesquisa. Existem poucas obras sobre o assunto e uma das pioneiras foi o livro "The Indigo Children" escrito por Lee Carroll e Jan Tober que teve sua primeira publicação em Maio/1.999. Existe uma amiga dos autores, que eles conheceram em meados dos anos 70, cujo nome é Nancy Ann Tappe, PhD. Nancy foi a autora do livro chamado "Entendendo Sua Vida Através da Cor"  (Understanding Your Life Through Color), que dá as primeiras informações sobre o que ela titulou de “Crianças Índigo”. Ela é como uma câmera de Kirlian, ou seja, ela vê campos eletromagnéticos, as suas cores e as suas freqüências. Ela percebeu muito cedo que existia uma cor da aura associada com alguns recém-nascidos. Nancy tem dito desde 1980 que cerca de 80% das crianças nascidas são índigo, e a partir de 1995, teríamos um índice maior ainda.

Quando alguma criança lhe fizer uma pergunta diga-lhe a verdade, pois elas sempre percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos. Intimidá-las não traz qualquer resultado, pois elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Nunca os diminua, nunca, e sempre os trate com respeito, honrando a sua existência na família. Ajude-os a criar suas próprias soluções disciplinadas. Dê a eles escolha em tudo. Sempre explique o por quê de você dar instruções e eles o respeitarão por isso e obedecerão, pois se você der a eles ordens autoritárias e ditatoriais sem bondade e razões sólidas, essas crianças o derrotarão. Elas simplesmente não vão obedecer e o que é pior, elas vão dar uma lista de motivos que desclassificam suas intenções.
Quando ainda bebês, explique tudo que você estiver fazendo para eles. Eles podem não entender, no entanto, eles perceberão sua consciência e honra por eles. Esta é uma tremenda dica antes deles aprenderem a falar.
Provenha segurança no seu suporte a eles. Evite crítica negativa. Sempre deixe-os saber que você os apoiará em todos os momentos. Eles crescerão de encontro com suas verbalizações e irão surpreendê-lo durante o processo. Então, celebrem juntos. Não os faça simplesmente realizar, mas permita que eles façam com encorajamento. Não os diga quem eles são, ou o que eles vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas áreas de interesse. Não os force a entrar em algum ofício familiar ou em algum tipo de negócio porque isso é que a família vem desempenhando por gerações. Estas crianças absolutamente não serão seguidores.

Dicas no relacionamento com Índigos
  • Os Índigos são abertos e honestos, isso não é uma vulnerabilidade mas a maior força. Se você não for aberto e honesto com eles, mesmo assim eles serão com você, no entanto, eles não o respeitarão.
  • Marasmo pode trazer arrogância para os Índigos, portanto não os deixe cair no marasmo. Se eles agem de forma arrogante, isso significa que eles precisam de novos desafios e novos limites. Alimente seus cérebros mantendo-os ocupados da melhor forma possível.
  • Pais, professores e orientadores devem estar aptos para definir e manter limites claros, ainda que suficientemente flexíveis para mudar e ajustar esses limites quando necessário, baseados no crescimento emocional e mental, pois os Índigos crescem rápido. Ser firme mas justo é necessário para a segurança deles e para nossa.
  • A mensagem dada e transmitida pelos adultos deve ser mais prazerosa do que dolorosa, e mais baseada no amor do que no medo.
  • Mantenha a criança informada e envolvida. Evite mal-entendidos simplesmente dando explicações. Não perca a paciência com sua criança.
  • Evite dar ordem (verbos no imperativo). Ao invés de ordens verbais, utilize o toque para chamar a atenção deles. Eles são muito sensíveis ao tato (toque no ombro, aperto de mão, abraço, etc). Mantenha sua palavra, negocie com cada situação, não esconda nada e não use linguagem abusiva e principalmente deixe sua emoção mostrar amor e não ódio.
  • Se uma repreensão é dada, crie situações de dar um tempo ou folga. Discuta a situação geradora da repreensão após seu término. Depois de tudo, sempre se reúna com a criança e reveja se houve um aprendizado e crescimento após a repreensão. Importante, lembre-se que punição não funcionará com essas crianças. Punição é diferente de repreensão. Punição é baseada na culpa enquanto que repreensão é baseada num crescimento ou melhoramento.Cuidados com os métodos educacionais nas escolas.
 Tipos de Crianças Índigo
Existem quatro tipos diferentes de Índigos e cada um tem uma proposta:

1. Humanista: Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito  anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes. Certa vez, eu estava em um vôo onde estava uma criança de cerca de 3 anos que estava aprontando. Sua mãe deu-lhe o panfleto de segurança do avião e ele o abriu todo com todas as figuras. Ele permaneceu sentado, muito sério como se estivesse lendo, muito sério e intenso na concentração. Ele estudou o folheto por uns cinco minutos e eu sabia que ele não poderia ler mas ele pensava que ele estava. Este é o típico Índigo Humanista.
2. Conceitual: Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, "Não chegue perto do meu quarto": é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.
3. Artista: Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até 15 diferentes artes criativas - fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, "Não compre instrumentos, mas alugue". O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.
4. Interdimensional: O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: "Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho". Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos.

Especialistas de diversas áreas atribuem a essas crianças, grande dose de intuição, capacidade telepática, faculdade de prever o futuro, de reconhecer a presença de seres sutis, como desencarnados, extraterrestres, duendes e elementais que nos rodeiam. Junto com isso, eles possuem a capacidade de ver espectros de luz e alguns sons que para a maioria, são imperceptíveis. Apresentam também uma hipersensibilidade tátil e grande capacidade de curar, quer seja pela força mental, pela descarga energética mais sutil e penetrante, quer por outros meios ainda não decifrados.
Essas crianças chegam com a missão de elevar a energia vibratória e ajudar na passagem dimensional do planeta, conforme já falamos em artigos anteriores. Esses seres possuem uma estrutura orgânica diferente que os possibilita lidar com as impurezas humanas, com um código genético absolutamente diferente do até então conhecido, o que os torna um elo entre 3ª e 4ª dimensões. Isto é resultado não só de canalizações vindas do plano espiritual, como é meu caso, como de um novo domínio da psicoespiritualidade. Essas crianças nascem em lares de todos os níveis socioculturais, todas com um nível consciencial diferenciado.
Existem certos traços físicos que os diferenciam das demais crianças: São altos, magros, com olhos grandes, olhar franco, a testa e/ou o lóbulo frontal ligeiramente acentuados e muito freqüentemente são ambidestros. Muitas destas particularidades podem se “enquadrar” em diagnósticos como hiperatividade, dispersão, dislexia. Além disso, essas crianças costumam não gostar de carnes.
Estes seres gostam de ser tratados como indivíduos, por isso sua educação deve ser baseada na transparência absoluta de condutas. Não se deve mentir, culpar, gritar, preservando acima de tudo sua auto-estima. Deve se estimular sua superioridade mas nunca a competição. Deve haver toque, abraço, amor pelo olhar desde a primeira infância. Depois, vai se inserindo a noção de liberdade com responsabilidade, para que possam vir a desempenhar suas funções sem medos, pois este é o maior empecilho para a luz, para o crescimento em todos os níveis.
Nem seria preciso mencionar que os métodos tradicionais de ensino, não são adequados para estas crianças, que podem ser vistas como crianças “border line”, ou seja, que estão no limite entre a normalidade e o comprometimento cognitivo. Seus educadores devem estar atentos para estas crianças e estimular suas qualidades, respeitando, efetivamente, seus entraves. Seria um sistema onde aprendessem de forma reflexiva e participante e não através de memorização. Eles se dispersam muito facilmente, podendo ser enquadrados em casos como DEPAC (distúrbio de processamento auditivo central).
Os novos currículos profissionais serão baseados na honestidade, flexibilidade, pensamento intuitivo e prático para resolver problemas. Essa reforma no sistema educativo, incluirá matérias como: responsabilidade de poder, compreensão de tarefas, economia ética, ciência e espiritualidade, entre outras.

As Crianças Cristais começaram a aparecer no planeta a partir de 2000, embora alguns digam que começaram a aparecer um pouco mais cedo. Estas crianças são extremamente poderosas, e o objetivo principal delas é levar-nos ao próximo nível de evolução, para revelar-nos o nosso poder interior e divindade. Elas funcionam como uma consciência de grupo em vez de individuais, e vivem pela "Lei da Unidade" ou Consciência de Unidade. Elas são uma poderosa força de amor e de paz no planeta.
Os Adultos Índigos e Cristais são compostos de dois grupos. Em primeiro, existem aqueles que nasceram como Índigos e que estão agora a fazer a transição para Cristais. Isto quer dizer que eles passarão por uma transformação espiritual e física que acorda a sua consciência "Crística" ou "Cristal" e que os liga às Crianças Cristais como parte da onda evolucionária de mudança. O segundo grupo são aqueles que nasceram sem estas qualidades, mas que as adquiriram trabalhando arduamente e seguindo diligentemente um caminho espiritual. Sim, isto quer dizer que todos nós temos o potencial de ser parte deste "grupo" emergente de "anjos humanos".
A primeira coisa que a maior parte das pessoas observa nas Crianças Cristais são os seus olhos, grandes, penetrantes, e a sua imensa sabedoria. Os olhos delas fixam-se em ti e hipnotizam-te, enquanto tu chegas à conclusão que a tua alma está a ser revelada à criança. Talvez te tenhas apercebido desta "raça" nova e especial de crianças que está a povoar rapidamente o nosso planeta. Elas são felizes, encantadoras e inclinadas ao perdão. Esta geração nova de "trabalhadores de luz", tem idades mais ou menos entre os 0 a sete, e são totalmente diferentes das gerações anteriores. Sendo ideal em vários aspectos, elas apontam na direção para onde a humanidade se está a dirigir... e é uma direção ótima!
As crianças mais velhas (aproximadamente com a idade entre os 7 e 25), e que se chamam "Crianças Índigo", partilham algumas características com as Crianças Cristais. As duas gerações são bastante sensíveis e psíquicas, e têm objetivos de vida importantes. A maior diferença é o seu temperamento. Índigos têm um espírito de guerreiro, porque o seu propósito coletivo é de esmagar os sistemas velhos que já são inúteis. Elas estão aqui para pôr termo a sistemas de governo, educacionais e legais que não têm integridade. Para fazer isto elas precisam de temperamentos e determinação impetuosa.
Aqueles adultos que resistem a mudança e que dão valor à conformidade, podem não perceber os Índigos. Elas são freqüentemente e erradamente classificadas com diagnósticos psiquiátricos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou Transtorno do Déficit de Atenção (TDA). Infelizmente, porque elas são medicadas, as Índigos freqüentemente perdem a sua bela sensibilidade, dádivas espirituais e energia de guerreiro.... Em contraste, as Crianças Cristais são bem-aventuradas e de temperamento uniforme. Claro, podem ter ataques de fúria ocasionalmente, mas a maior parte destas crianças são inclinadas ao perdão e tranqüilas. As Cristais são a geração que se beneficia da precursão dos Índigos. Os termos "Índigo" e "Cristal" foram dados a estas gerações porque eles descrevem com precisão as suas cores de aura e de padrões de energia. As Crianças Índigos têm bastante azul-índigo nas suas auras. Esta é a cor do "chakra do terceiro olho", que é o centro de energia localizado na cabeça entre as sobrancelhas. Este chakra regula clarividência, ou a habilidade de se ver energia, visões e espíritos. Muitas das Crianças Índigos são clarividentes.
As Crianças Cristais têm auras opalescentes, com matizes lindas de pastel com cores múltiplas. Esta geração também demonstra uma fascinação por cristais e pedras..... As Crianças Índigo podem sentir desonestidade, como um cão pode sentir medo. As Índigos sabem quando estão a mentir-lhes, a serem manipuladas, ou a ser tratadas de forma condescendente. E como o seu propósito coletivo é nos introduzir a um novo mundo de integridade, os seus detectores interiores de mentiras são indispensáveis. Com mencionei antes, alguns adultos sentem-se ameaçados por este espírito de guerreiro. E as Índigos são incapazes de se conformar com situações disfuncionais em casa, trabalho ou escola. Elas não têm a habilidade de se desassociar dos seus sentimentos e pretender que está tudo bem... a não ser que estejam medicadas ou com sedativos.
Os dons espirituais inatos das Crianças Cristais são também mal compreendidos. Especificamente, as suas habilidades telepáticas, que as levam a falar mais tarde na vida.
No novo mundo que as Índigos nos estão a introduzir, nós estaremos muito mais conscientes dos nossos pensamentos e sentimentos intuitivos. Não contaremos tanto com a palavra escrita ou falada. A comunicação será mais rápida, mais direta e mais honesta, pois será de mente para mente. Já nesta altura podemos ver um número de pessoas, e está a aumentar, que estão a tomar contacto com as suas habilidades psíquicas. O nosso interesse no paranormal nunca esteve tão alto, acompanhado por livros, programas de televisão, e filmes sobre o tópico.
Por isso, não é surpreendente que a geração que se segue aos Índigos, sejam incrivelmente telepáticas. Muitas das Crianças Cristais têm padrões de fala retardada, e não é incomum para elas esperarem até terem 3 ou quatro anos para começar a falar. Mas pais dizem-me que não têm problema nenhum em comunicar com as suas crianças silenciosas. Muito longe disso! Os pais metem-se em conversa mental com as suas Crianças Cristais. E as Cristais usam uma combinação de telepatia, de linguagem gestual própria, e de sons (incluindo canção) para transmitir o seu ponto de vista.
A dificuldade começa quando as Cristais são julgadas por médicos ou educadores como tendo padrões de fala "anormais". Não é coincidência que à medida que o número de Crianças Cristais nascidas aumenta, que o número de diagnósticos de autismo atinge um número recorde.
É verdade que as Crianças Cristais são diferentes das outras gerações. Mas porque é que temos de encontrar razões patológicas para estas diferenças? Se as crianças estão a comunicar com sucesso em casa, e os pais não estão a reportar nenhum problema... porquê tentar criar problemas? O critério para diagnosticar autismo é bastante claro. Declara que uma pessoa autista vive no seu próprio mundo, e está desligada das outras pessoas. A pessoa autista não fala por causa de um desinteresse em comunicar com outras pessoas.
As Crianças Cristais são totalmente o oposto. Elas são consideradas como uns dos seres mais ligados, mais comunicativos, mais carinhosos e mais de amorosos de qualquer uma das gerações. Também são bastante filosóficas e têm dons espirituais. E elas exibem níveis nunca vistos de bondade e sensibilidade para este mundo. As Crianças Cristais espontaneamente abraçam e preocupam-se com pessoas carentes. Uma pessoa autista não faria isso!
No meu livro "A educação e alimentação das Crianças Cristais", eu escrevi que ADHD (que em português é TDAH para Transtorno do Déficit de Atenção com hiperatividade) devia significar "Atenção Ligada a uma Dimensão Superior". Isto descreve mais exatamente esta geração. Na mesma veia, as Crianças Cristais não justificam um rótulo de autismo. Elas não são autistas! Elas são FANTÁSTICAS!
Estas crianças merecem respeito, e não rótulos de disfunção. Se há alguém que é disfuncional, são os sistemas que não estão a acomodar a evolução continua da espécie humana. Se nós envergonhamos as nossas crianças com rótulos, ou se as submetemos por medicação, então teremos enfraquecido insidiosamente uma dádiva mandada pelos céus. Nós esmagaremos uma civilização antes que tenha tempo de formar raízes. Afortunadamente, há muitas soluções positivas e alternativas. E o mesmo céu que nos mandou as Crianças Cristais pode nos assistir, nós que defendemos estas crianças.
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